O alto potencial de exposição
e compartilhamento de informações das
mídias sociais,além do uso gratuito, tem interessado à pessoas ligadas ao
terceiro setor.Assim como empresas que querem fidelizar clientes,as ONGs tentam
atrair voluntários e promover suas ações , utilizando ferramentas das redes sociais,como as fan pages do
facebook e os 140 caracteres disponíveis no Twiter.A super interação a partir
da rede tem alcançado novos públicos pra essas organizações não governamentais,incentivando
um grande números de usuários à participarem,ainda que à distância dos
movimentos e campanhas.
De acordo com Alessandro
Correia,consultor de marketing digital, “a criação de canais alternativos de
comunicação afeta também o relacionamento com os financiadores e a
possibilidade de arrecadar donativos para a instituição, um projeto ou campanha
específica”.Logo, as ONGs devem a priori
definir uma estratégia de divulgação:definindo objetivos,principal público que
pretende atingir,campanhas que pretendem divulgar(como a de adoção de cães
abandonados por exemplo).Planejada a divulgação o segundo passo é fazer a
página criada aparecer,ou seja ,deve está sempre atualizada e interagindo com o
usuário.
Na matéria da revista Filantropia e Gestão Social,
de Marcio Zeppelini, surgem algumas dicas para uma ONG que queira entrar nas redes sociais.Algumas
delas são: dedicar parte do tempo para monitoramento de temas relevantes de
discussão em outros blogs e redes sociais, como forma de incrementar o conteúdo
do perfil;Providenciar ferramentas estratégicas para engajamento;criar um meio
para construir relacionamentos com stakeholders
e comunidade;Promover networking e fundraising e facilitar a realização de
campanhas de longo alcance e, em alguns casos, de iniciativas focadas.A
utilização das mídias sociais conta com outro ponto positivo:o espaço aberto a
denúncias .
No site G1 a presidente do
Conselho do Idoso de Divinópolis, Cíntia Alencar, decidiu divulgar os direitos
dos idosos na internet e abrir espaço para denúncias. Segundo Cíntia a
participação surpreendeu. ”Temos a oportunidade de interagir, informar o
público idoso e trabalhar de forma preventiva a nossa velhice”, finalizou. As formas de comunicação não
excluem uma a outra, e utilizá-las de maneira integrada é “abrir a cabeça” para
um novo modo se relacionar com os públicos. O terceiro setor deve confiar nessa
ideia.
Por Camila Costa
As dicas são interessantes. Devemos seguir algumas delas, já que o blog é citado e tem grande potencial no ambiente acadêmico-científico.
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